"Esqueçam a Guarda Nacional, enviem as mães", titulava ontem o tabloide New York Post, em cima de uma imagem de Toya Graham a repreender com violência o filho de 16 anos, Michael, que participava nos motins de Baltimore. Apontada nas redes sociais como "a mãe do ano", Graham disse à estação de televisão CBS que só não quer que ele se torne "noutro Freddie Gray". Foi a morte deste jovem negro, quando estava sob custódia policial, que serviu de rastilho para as pilhagens e atos de vandalismo na segunda-feira à noite..[YouTube:VRlmCf1Kj2o].No programa CBS This Morning, Toya Graham contou ontem que apesar da sua recente fama não se sente como uma "heroína" e que apenas estava a tentar proteger o filho, como já tinha feito no passado. "Ele já esteve envolvido em problemas. Não tem um registo perfeito com a polícia, mas não vai andar por aí a atirar pedras contra os polícias", disse a mãe solteira, que tem também cinco filhas. "Eu estou só a tentar protegê-lo. Muitos dos seus amigos já foram mortos", explicou..VEJA A ENTREVISTA À CBS.[YouTube:Dd_enjA4qMA].Leia mais pormenores na edição impressa ou no e-paper